Muitas Amandas em uma. Assim se define Amanda Rigobeli, artista plástica, muralista e professora que encontrou na arte um caminho de ressignificação, cura e autoconhecimento. Durante 13 anos, atuou como arquiteta em um ambiente rígido e machista, até que um burnout e a fibromialgia a levaram a questionar sua essência. Foi na arte que reencontrou sua voz, sua liberdade e sua coragem.

Seu trabalho traduz o feminino de forma sensível e intuitiva: rostos femininos sem olhos ou de olhos fechados evocam a intuição como guia, enquanto corpos nus, sem rosto, representam autonomia e liberdade. As figuras femininas em tons de rosa não falam de uma única identidade, mas representam todas as mulheres, sem discriminação de cor ou raça. Através de técnicas mistas – acrílica, óleo, spray, marcador, giz pastel seco, carvão e grafite – Amanda cria telas e murais que dialogam com a dualidade das energias feminina e masculina, trazendo equilíbrio e potência para cada obra.

Sua arte convida ao sentir, à reconexão com a intuição e à ressignificação das emoções. Mais do que expressão, é um manifesto: ser mulher é ser coragem. Hoje, sua missão é inspirar mulheres a se reconectarem consigo mesmas, acolhendo sua intuição, sua criatividade e umas às outras. Sua arte é para elas – para nós.

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DECLARAÇÃO DE ARTISTA

Minha arte é um convite ao sentir. Através de rostos femininos sem olhos ou de olhos fechados, evoco a intuição como guia; corpos femininos nus, sem rosto, representam a liberdade e o direito sobre si mesma. Meu trabalho busca ressignificar emoções, despertar autoconhecimento e fortalecer a conexão com o feminino, rompendo com padrões de controle e racionalidade.

Utilizo técnicas mistas – acrílica, óleo, spray, marcador, giz pastel seco, carvão e grafite – para criar telas e murais que traduzem o universo sensível e selvagem da mulher. As cores dialogam com a dualidade das energias feminina e masculina, trazendo equilíbrio e contraste para cada obra.

Minha trajetória é um reflexo desse resgate. Foi na arte que reencontrei minha voz, minha cura e minha liberdade. Hoje, minha missão é inspirar mulheres a se reconectarem consigo mesmas, acolhendo sua intuição, sua criatividade e umas às outras. A minha arte é para elas – para nós.